Como os jovens brasileiros se comportam na internet? Este foi o tema da sexta edição do projeto "Este jovem brasileiro", desenvolvido pelo Portal Educacional (www.educacional.com.br) para entender o comportamento dos jovens e refletir, junto com eles, sobre assuntos cruciais para sua vida. Neste ano, mais de 10,5 mil alunos de 13 a 17 anos, de 75 escolas da rede particular de ensino de todo o país, participaram da pesquisa. Eles responderam anonimamente a um questionário online sobre seus hábitos de uso da internet, relações virtuais, exposição, violência e situações hipotéticas que podem ocorrer com quem usa a rede. [continua]
Experimental Blog of the research group titled "Institutions, political behavior and new digital technologies" (Geist) coordinated by Professor Sérgio Braga of the Department of Social Science/ UFPR. The group seeks to investigate the use of the internet by different actors from the point of view of political scientist, not that one of the social philosopher, information manager, sociologist of communication nor computer expert's.
31 de out. de 2010
Pesquisa revela como o jovem se comporta na internet
22 de out. de 2010
Papers RC 10 - IPSA 2009
20 de out. de 2010
Sérgio Amadeu: A internet sob (mais) ataques
A expressão “neutralidade da rede” pode parecer uma coisa difícil de entender. Mas vale a pena tentar. Porque se trata de uma questão técnica de grande importância, à medida em que reflete valores fundamentais do desenvolvimento da internet. Valores que moldaram essa rede mundial distribuída, onde todos os usuários, na ponta, têm igual poder de criar tecnologia e conteúdos, de compartilhar informações.
Internet neutra significa que nenhum pacote de dados pode ter prioridade de tráfego sobre outro, seja um pacote do Google ou um pacote de um blog anônimo. Todos são transmitidos segundo as mesmas regras e critérios. Até agora, e em tese.
Porque esse princípio está sob ataque, alerta Sergio Amadeu da Silveira, sociólogo e ativista da liberdade na rede. De um lado, diz ele, pelas operadoras e provedores, que estão desenvolvendo aplicações personalizadas, com prioridade de tráfego para clientes que paguem por esse privilégio. De outro, por donos de redes físicas de comunicação, acionados pela indústria do entretenimento e da comunicação, que tentam bloquear determinados tráfegos, como a troca de arquivos protegidos por direito autoral nas redes peer-to-peer (P2P). Um passo além, grandes empresas também se unem para adotar travas técnicas (Digital Rights Management, o DRMs) em seus produtos, de modo que somente clientes pagantes possam acessá-los.
ler o resto da entrevista aqui
Internet neutra significa que nenhum pacote de dados pode ter prioridade de tráfego sobre outro, seja um pacote do Google ou um pacote de um blog anônimo. Todos são transmitidos segundo as mesmas regras e critérios. Até agora, e em tese.
Porque esse princípio está sob ataque, alerta Sergio Amadeu da Silveira, sociólogo e ativista da liberdade na rede. De um lado, diz ele, pelas operadoras e provedores, que estão desenvolvendo aplicações personalizadas, com prioridade de tráfego para clientes que paguem por esse privilégio. De outro, por donos de redes físicas de comunicação, acionados pela indústria do entretenimento e da comunicação, que tentam bloquear determinados tráfegos, como a troca de arquivos protegidos por direito autoral nas redes peer-to-peer (P2P). Um passo além, grandes empresas também se unem para adotar travas técnicas (Digital Rights Management, o DRMs) em seus produtos, de modo que somente clientes pagantes possam acessá-los.
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18 de out. de 2010
SOCIOLOGO-ANALISA-O-PAPEL-DA-COMUNICACAO-NA-POLITICA-BRASILEIRA
9 de out. de 2010
Slavevoyages
A Universidade Emory, de Atlanta /EUA, lançou recentemente banco de dados eletrônico, interativo e gratuito com o nome de Voyages. O arquivo, que se encontra disponível no site www.slavevoyages.org, contém cópia de quase 35.000 documentos originais acerca do tráfico transatlântico de escravos entre os séculos XVI e XIX, com listas de navios negreiros e as respectivas regiões de destino, e oferece planejamentos de aulas e outras ferramentas educacionais. As informações estão distribuídas por cinco regiões: Europa, África , América do Norte, Caribe e Brasil, esse último indicado como o país que "dominou" o tráfico de escravos.
4 de out. de 2010
Entrevista Rádio Camara
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