16 de dez. de 2011

11 de dez. de 2011

Novo relatório sobre internet e democracia é dedicado às revoluções árabes

Versão para impressãoEnviar para amigoVersão PDF
Com lançamento oficial em 10 de dezembro - Dia dos Direitos Humanos - o relatório Global Information Society 2011 investiga como os governos e empresas de telefonia móvel estão tentando restringir a liberdade online - e como os cidadãos estão respondendo a estas iniciativas, usando as mesmas tecnologias.
Muita gente está familiarizada com as histórias recentes no Egito e na Tunísia . Os/as autores/as do GISWatch 2011 contam essas e outras histórias menos conhecidas ,de mais de cinquenta países, incluindo : 

  • CONDIÇÕES DE PRISÃO NA ARGENTINA Presos estão usando a internet para protestar sobre as condições de vida na prisão e exigir respeito por seus direitos.
  • TORTURA NA INDONÉSIA A tortura de dois agricultores da Papuásia Ocidental foi gravada em um telefone celular e vazou para a internet. O vídeo se espalhou para sites reconhecidos de defesa dos direitos humanos, provocou indignação pública e uma investigação formal por parte das autoridades.
  • O TSUNAMI NO JAPÃO Cidadãos usado mídias sociais para compartilhar informações úteis durante o tsunami devastador, e após os primeiros dias que se seguiram ao desastre, discussões online contradisseram relatórios enganosos vindo de autoridades estatais.

Relatos de outros países incluem China , Irã , Líbano e Paquistão .

"Escrito por especialistas de renome internacional, o relatório traz a seus leitores conteúdos fáceis de ler e ainda artigos abrangentes, muitos deles com propostas políticas, sobre os desafios mais importantes em relação à proteção dos direitos humanos na internet que estamos enfrentando hoje", diz o advogado Matthias C. Kettemann, da Coalizão dos Direitos e Princípios Internet.

No prefácio do relatório, Frank La Rue, relator especial da ONU sobre a liberdade de opinião e expressão diz "O GISWatch 2011 oferece comentários oportunos sobre o futuro da internet como uma plataforma aberta e compartilhada à qual todos têm o direito de acesso" .

O GISWatch 2011 também inclui relatórios de experts tais como:

  • O blogueiro egípcio Ramy Raoof, que escreve sobre o papel da internet na onda de resistência social recente na África do Norte;
  • Alex Comninos, que escreve sobre revoluções e repressões cibernéticas no Oriente Médio e Norte da África;
  • Ron Deibert (Iniciativa Open Net), sobre guerra cibernética e contra-terrorismo : implicações para uma internet aberta e livre;
  • Joe McNamee (EDRI) que analisa a questão dos intermediários na internet - os “guardas de controle fronteiriço” que começam a monitorar e censurar seu conteúdo simplesmente porque hospedam suas informações;
  • Ben Wagner em texto provocativo: Quem lucra com a restrição da livre expressão?
O GISWatch é publicado pela Associação para o Progresso das Communicações (APC) e pela Hivos. O relatório está disponível online para download em http://www.giswatch.org/the-reports

11 de nov. de 2011

Tumbir

Publicação

A Revista Democracia Digital e Governo Eletrônico acaba de publicar seu 5° número.
Convidamos todos a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e itens de interesse.
Esta edição traz também os artigos apresentados no 12° Encontro Ibero-Latino-Americano de Governo Eletrônico e Inclusão Digital, ocorrido em Curitiba, na PUC-PR, durante os dias 03 e 04 de novembro de 2011.

Ver artigos

2 de nov. de 2011

Dica: Wikileaks

Levantamento de conteúdos relacionados à organização Wikileaks. São diversos tipos de conteúdos que estou utilizando na minha pesquisa, mas que gostaria de compartilhar com os demais pesquisadores da temática. Espero também receber contribuições para ampliar este pequeno levantamento.

Este é o endereço:




29 de out. de 2011

Dica: Politics

Está online a edição mais recente da revsita poliTICs, com artigos de Sergio Amadeu, Avri Doria, Wolfgang Kleinwätcher e Michael Gurstein (com uma interessante provocação sobre o movimento de Dados Abertos e "Open Government").

www.politics.org.br

22 de set. de 2011

A revolução foi, sim, tuitada, mostra estudo

Não era só impressão: uma análise quantitativa mostra que o Twitter e outras redes sociais foram o pivô das revoltas populares que derrubaram ditadores na Tunísia e no Egito no início do ano.[siga]

15 de set. de 2011

Lançamento

Tenho o prazer de anunciar que o novo número da CONTEMPORANEA. Revista
de Comunicação e Cultura, Vol. 9, n. 2, acaba de ser publicado e está
disponível aqui:
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/contemporaneaposcom/issue/current

Tive a honra de editar o Dossiê Temático sobre o "Wikileaks" com
artigos de Sergio Amadeu, Rodrigo Firmino, Juremir Machado da Silva,
Elisabeth Saad Correa, Graciela Selaimen, Rogério Christofoletti e
Candida de Oliveira, Gabriela Zago e Jandré Batista e Patricia de
Melo.

Além desse dossiê, o número conta ainda com artigos de Maurício
Lissovsky, de Koldobika Meso Ayerdi, Ainara Larrondo Ureta, Irati
Agirreazkuenaga Onaindia e José Larrañaga Zubizarreta, e de Emerson
Urizzi Cervi e Michele Goulart Massuchin.

10 de set. de 2011

News

1) Tucanos recorrem a Internet para difundir ideologia do PSDB
O Nortão Jornal
Pertencente a uma geração de políticos que se iniciou na vida pública em plena era da Internet, a vereadora Mariana Carvalho (PSDB) aproveitou o recesso parlamentar da Câmara Municipal de Porto Velho, que termina no próximo dia primeiro, para ampliar ...
2)
Internet e temas locais darão tom de eleições municipais em 2012
Último Segundo - iG
Apesar da reconhecida força da TV, a internet vai impulsionar a discussão de temas locais nas eleições municipais de 2012, avaliam políticos e marqueteiros que já começaram a estudar estratégias de comunicação para as disputas das prefeituras [internet e eleições]

3) Disputa de 2010 foi mais acirrada na internet
Jornal do Estado
A disputa eleitoral foi mais acirrada na internet que no eleitorado em geral, mostra estudo divulgado pelo Ibope. O estudo, elaborado pelos pesquisadores João Francisco Resende, do Ibope Inteligência, e Juliana Sawaia Cassiano Chagas, do Ibope Mídia, ... [internet e eleições]

4) Internet aproxima e cria nova forma de diálogo entre político e ...
D24am.com
Arthur Neto, sem mandato, é o mais popular na internet. [ i ] Arthur conta seguidores fieis no Twitter e aproveita para interagir bastante com todos eles. Foto: Eraldo Lopes Com o avanço da internet eo crescente número de redes sociais como Twitter e ...

5) Classe C e internet
O JORNAL
Para a classe C, a internet é usada como fonte de informação, lazer e comunicação. Quase todos os usuários deste grupo utilizam a rede nesse sentido, aponta pesquisa realizada pela WMcCann. De acordo com estimativas da empresa, 80 milhões de pessoas da ...
6) 
A internet e a urna em 2012  
[resenha de um debate sobre as perspectivas da internet no OESP]

8) Petroleiros debatem militância na internet 
Correio do Brasil
Altamiro Borges expos diversos exemplos de como estes instrumentos da internet foram utilizados para desmentir fatos divulgados pelas grandes emissoras durante a última eleição presidencial, e ressaltou a necessidade de uma nova regulação dos meios de ...\
9)  Seguem duas matérias que estão no O Globo hoje e que falam sobre as redes sociais: http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2011/08/16/usuarios-de-facebook-twitter-orkut-estao-ficando-cansados-das-redes-socials-diz-gartner-925138535.asp //http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2011/08/15/especialista-em-cibercultura-frances-pierre-levy-critica-intencao-inglesa-de-controlar-redes-sociais-fala-sobre-futuro-dos-livros-925136026.asp

10) A internet como ferramenta das mudanças éticas da política ...Rondoniaovivo
Hoje todos os brasileiros desfrutam de todas as ferramentas tecnológicas, telefone, celular, internet, computadores, carros baratos, eletrodomésticos com preços populares e de qualidade, sem falar, na plena liberdade de expressão. ...

24 de ago. de 2011

Call for papers: Digital Campaigning Knowledge Exchange


Charities and campaigning organisations increasingly employ campaigners with digital expertise, with many developing dedicated digital campaigning teams to work on furthering social change goals. The eCampaigning Forum (ECF) has, for the last 10 years, brought together e-campaigning practitioners from across the world for an annual knowledge-sharing event. For more information see www.ecampaigningforum.com

The Digital Campaigning Knowledge Exchange will be a new element of the 2012 eCampaigning Forum (22-23 March, Oxford, UK), providing a parallel track of academic workshops alongside the open space discussions of the forum.

There is a wealth of academic and industry research into digital campaigning related topics, but this research rarely crosses over into practice discussions at ECF. Our aim is to foster meaningful links between researchers and practitioners, with a view to bringing relevant, informative research to digital campaigners, and connecting academics and researchers with live datasets and experience to draw upon.

Topics

Based on feedback from participants in 2011 we are inviting researchers with interests in the following areas to propose short papers to present, for discussion in a series of mixed academic and practitioner seminars throughout the event. Based on the papers submitted, three topics will be chosen.

The role of digital tools and communication in enhancing engagement to a cause

Demographics of digital mobilisation
Is e-campaigning inclusive? Which different demographics and patterns of technology use should campaigners consider?

Cross-country perspectives on digital campaigning
Including political and social issue campaigns. How do different national contexts compare?

Research methods for digital campaigners
How to collect research-ready datasets; how to employ innovative methods - including social network analysis and digital ethnography; how to combine qualitative and quantitative research methods;

Innovations in mobile and web technology; what do new services and approaches have to offer social change campaigns?

Approaches to crowd-sourcing and mobilising digital volunteers;

Data, data mining and ethics in digital campaigning.

We are particularly keen to have contributions that provoke debate or point to future directions for practice in digital campaigning. Specifically, we are keen to hear from academics that can provide practical suggestions for e-campaigners in additional to any theoretical or methodological insights. Poster submissions are also welcome.

The Digital Campaigning Knowledge Exchange will take place in three sessions on the 22 and 23 March 2012. Each session will consist of 2 - 3 papers, followed by discussion. Knowledge Exchange delegates are invited to particulate fully in the eCampaigning Forum, including the open space sessions. Academic participants without papers are also welcome to apply as delegates to the eCampaigning Forum.

Academics making a presentation in the Knowledge Exchange will be eligible for a reduced fee if required. Accommodation and meals are available on site at an additional cost.

Papers can be submitted for inclusions in a short peer and practitioner-reviewed 2012 eCampaigning Forum proceedings to be produced after the event.

Research connections
E-campaigners also generate a wealth of data from e-mail metrics and campaign response rates, to social network data and supporter profiles. Space will also be dedicated at the 2012 ECF to creating connections between researchers looking for data to draw upon, and practitioners with live datasets. Discussions will explore how practice data can be made available for research, and how practitioners can draw upon research data and findings more effectively.

Call for Papers

Abstracts of between approximately 200 and 300 words should be submitted to academic@ecampaigningforum.com by the 16th September 2011. Accepted presentations will be notified during October.

Programme Committee

Anastasia Kavada, Senior Lecturer, Communication and Media Research Institute (CAMRI), University of Westminster

Janelle Ward, Assistant Professor, Department of Media and Communication, Erasmus University Rotterdam

Duane Raymond, Founder and Director, FairSay and eCampaigning Forum

Jess Day, eCampaigning writer and consultant

Tim Davies, Independent Researcher & Web Science PhD Student, University of Southampton

12 de ago. de 2011

Reinhard Mohn Prize 2011

O livro abaixo foi liberado online.
http://www.bertelsmann-stiftung.de/cps/rde/xbcr/SID-425134A0-D22520F2/bst/xcms_bst_dms_34388_34389_2.pdf

Basicamente, ele explica todo o processo do Reinhard Mohn Prize 2011, um prêmio criado pela fundação alemã Bertelsmann para avaliar projetos inovadores de participação ao redor do mundo. Na primeira fase, qualquer pessoa poderia indicar algum projeto interessante pelo site da fundação. Foram indicados em torno de 100. Uma comissão de cidadãos, políticos e acadêmicos foi reunida e escolheu os 7 projetos mais proeminentes. Assim, foram mandados pesquisadores para avaliar os projetos em campo, fazer entrevistas, gravar depoimentos e afins. Com esse material, foram elaborados estudos de caso e pequenos documentários em vídeo. Finalmente, 11,6 mil cidadãos alemães foram escolhidos para votar no projeto que fosse mais interessante e mais capaz de ser implementado no contexto alemão. Ao fim, 3 orçamentos participativos se destacaram. Em primeiro lugar, venceu o OP de Recife. Em segundo lugar, o OP de BH e finalmente o OP de La Plata Argentina.

Os três primeiros apresentam utilização da internet, mas há outros casos interessantes, como a reforma eleitoral de British Columbia e exemplos deliberativos, como Hampton e Geraldton.

Os vídeos de Recife e Belo Horizonte:
http://www.youtube.com/watch?v=UHxVj4IyWFo&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=M5QG6cZKjMA&feature=player_embedded

Recife: http://www.vitalizing-democracy.org/site/downloads/1324_303_Case_Study_Recife.pdf
Belo Horizonte: http://www.vitalizing-democracy.org/site/downloads/241_304_Case_Study_Belo_Horizonte.pdf
La Plata: http://www.vitalizing-democracy.org/site/downloads/277_265_Case_Study_La_Plata.pdf
Geraldton: http://www.vitalizing-democracy.org/site/downloads/683_387_Case_Study_Geraldton.pdf
British Columbia: http://www.vitalizing-democracy.org/site/downloads/653_303_Case_Study_British_Columbia.pdf
Portsmouth: http://www.vitalizing-democracy.org/site/downloads/196_303_196_265_Case_Study_Portsmouth.pdf
Hampton: http://www.vitalizing-democracy.org/site/downloads/94_265_Case_Study_Hampton.pdf

O PDF pode ser comprado em:
http://www.bertelsmann-stiftung.de/cps/rde/xchg/SID-CAE04E91-44EDBF28/bst/hs.xsl/ebook_108315.htm



[A partir de email de Rafael Sampaio].

25 de jul. de 2011

Stanislaw

1) Internet ajuda na redefinição do espaço público
Consultor Jurídico
É possível perceber que o crescente uso da internet tem influenciado sobremaneira o modo como a sociedade participa das questões que lhe são de interesse, mas ainda não se pode concluir qual o resultado efetivo dessa nova forma de articulação social. ...
[há uma bib com artigos recentes]
2) Programa Carnegie Mellon já tem primeiro doutorado
Económico
Tese de doutoramento de Alexandre Mateus estuda o fenómeno das transferências ilegais pela Internet eo impacto que estas têm na música e cinema. As indústrias da música e do cinema estão desesperadas. Com o crescimento meteórico da presença da Internet ...
[tese sobre pirateamento na indústria]
3) "Temo que a internet se torne uma TV a cabo", diz sociólogo
Terra Brasil
O sociólogo Sérgio Amadeu afirmou nesta sexta-feira, após a palestra O cerco à internet - ACTA e ataques técnicos, no 12º Fórum Internacional Software Livre (fisl12), em Porto Alegre, temer que a internet se torne como uma TV a cabo, onde o fluxo de ...
[Entrevista boa com Sérgio Amadeu]
4) Hackers querem ensinar governo a abrir dados na internet
Paraná-Online
A comunidade Transparência Hacker, em parceria com o Comitê Gestor da Internet no Brasil eo W3C (consórcio de empresas que trabalham na padronização de dados na internet) estimula instâncias governamentais, por meio do Manual dos dados abertos: governo ...
5) Artigo: A era das revoluções wiki
Info Online
Said havia publicado na internet um vídeo em que policiais apareciam vendendo drogas ilegais. Dias depois de sua morte, um ativista dos direitos humanos, anônimo -- sabe-se agora que era um executivo do Google -, criou no Facebook uma página chamada ...
6) Visionário da internet, McLuhan completa 100 anos e ganha eventos ...
Último Segundo - iG
Ou como pesquisas recentes mostram, o fato de usarmos a internet como "memória externa". Ao longo deste ano de 2011, várias universidades no Brasil e no exterior estão organizando eventos para debater a obra de McLuhan. ...
7) Congresso ABAG será transmitido em tempo real pela internet
Revista Fator
O 10º Congresso Brasileiro do Agronegócio (CBA), que desenvolverá temas relativos aos custos de alimentos e energia, ea capacidade de interação do setor com a sociedade eo governo, poderá ser visto pela internet e de forma gratuita. ...
8) Fernando Henrique lança site 'apartidário' para discutir política
O Nortão Jornal
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso lançou nesta quinta-feira uma página na internet para incentivar a discussão política na rede. Batizado de Observador Político, o projeto de FHC foi dirigido por Xico Graziano e conta com uma equipe diversa em ...
9) TV ou internet: quem ganha essa briga?
Administradores
A internet ocupa boa parte do tempo da população do Brasil. Seja por PC, notebook ou aparelhos móveis, o brasileiro é um dos povos mais 'conectado' do mundo. E o interesse pela internet é tanto que as pessoas têm optado por assistir programas de TV e ...
10) Brasileiros confiaram mais na internet do que
R7
Os brasileiros que foram às urnas nas eleições presidenciais do ano passado deram mais atenção à internet do que à família e aos amigos na hora de decidirem em quem votar. Essa é a primeira vez que isso acontece de acordo com pesquisa divulgada nesta ...
[boa reportagem com artigo complementar sobre a importância da Web nas últimas eleições] 

2 de jul. de 2011

Castells, sobre Internet e Rebelião: “É só o começo”

'Em todos esse processos, as novas tecnologias jogam um papel chave primordial — em especial, as redes sociais, que permitem superar a censura. Ante esse desfecho histórico, Manuel Castells, catedrático sociólogo e diretor do Instituto Interdisciplinar sobre Internet, na Universitat Oberta de Catalunya, aprofunda a reflexão sob o que se passa e oferece chaves para entender um movimento cidadão que tira o máximo proveito dos novos canais de comunicação ao seu alcance.' (continua aqui)

17 de jun. de 2011

Call for papers

CALL FOR PAPERS

Westminster Papers in Communication and Culture (WPCC)
The role of social media in the Arab uprisings - past and present


Deadline for abstracts: 29 July 2011

Deadline for complete manuscripts: 16 December 2011

Social media in the Arab world before the recent uprisings had been described as marginal, alternative and elitist with minimal impact due to the Internet's low penetration rates. The recent events have brought 'social media' to the forefront with many crediting Facebook, weblogs and Twitter with facilitating the uprisings that have taken place across the Arab world. Yet we have not fully understood their role during the recent events and their convergence with not only mainstream media but also with street demonstrations. Moreover, the role and significance of social media during the revolutions in Tunisia and Egypt, the civil war in Libya, and the uprisings in Yemen, Syria and Bahrain (among others) vary greatly. What are the cultural, technical and political variables that are conducive to using social media for mobilisation? How has the digital divide influenced the use of social media and how do those not connected perceive them? Now that new media are in the vernacular of the mainstream, what are their uses beyond the uprisings?

Suggested topics for research papers include, but are not restricted to, the following:

* Strategies, techniques and technologies used by activists during the recent uprisings.

* Conceptualisation and theorization of the role of the media in political mobilisation within Arab countries.

* Historical perspectives on information and communication use in previous uprisings in the Middle East (e.g. cassettes in Iranian revolution).

* Comparison between the uses of social media in different national contexts in the Arab world.

* The use of social media by hegemonic institutions in the Middle East.

A 300-word abstract, full contact information for the corresponding author, and a biographical note (up to 75 words) on each of the authors should be submitted by no later than July 29 2011. Authors of accepted abstracts will be notified in September 2011 and will then be invited to submit a full paper by 16 December 2011.

Complete manuscripts should be prepared in English in MS Word and adhere to the Manuscript Submission Guidelines (http://www.wmin.ac.uk/mad/page-1201); they should be 6000 - 8000 words,
including notes and references. Papers should be accompanied by an abstract of 100-150 words and up to six keywords. The manuscript must contain a separate title page that should include: the title of the manuscript; the name(s) and affiliation(s) of the author(s); full contact details of the author(s); the author's brief biographical statement. An invitation to submit a full paper does not constitute a commitment for publication; all papers will be subject to anonymous peer review following submission.

Please send your abstract as an e-mail attachment to the issue editors Maha Taki and Lorenzo Coretti at the following address: mahataki@gmail.com


Deadline for abstracts: 29 July 2011

Deadline for complete manuscripts: 16 December 2011

6 de jun. de 2011

23 de mai. de 2011

PORRA DE REVOLUCAO

O movimento 15 M, Democracia Real Já, de  Valencia, se autoproclama apartidário.
http://valencia.democraciarealya.es/ Não é a mídia que batiza o movimento assim. São os próprios convocadores e manifestantes. A imprensa, hoje, dia 23, está noticiando o resultado das urnas na Espanha:
a centro-direita vence largamente os socialistas.
Que porra de revolução é essa? (Anonymus)

18 de mai. de 2011

GIPSAL

El Grupo de Investigación sobre Partidos y Sistemas de Partidos de América
Latina [GIPSAL], de la Asociación Latinoamericana de Ciencia Política
(ALACIP), dirigido por los profesores Flavia Freidenberg y Manuel Alcántara
Sáez, del Instituto de Iberoamérica de la Universidad de Salamanca, estrena
nueva página web. GIPSAL está integrado por más de 70 estudiantes,
investigadores y profesores de universidades de América Latina, Europa y
Estados Unidos.

GIPSAL es una plataforma que pretende generar redes, favorecer el
intercambio entre colegas de diferentes países e instituciones, estimular
el desarrollo de proyectos de investigación comparados, fomentar la
organización de encuentros en los Congresos de ALACIP y otras asociaciones,
estimular la creación de bases de datos, contribuir en la difusión de
información relevante y servir como espacio donde se puedan encontrar
múltiples recursos mejorar el conocimiento.  Para ir a la página picar
aquí!<https://sites.google.com/site/gipsalalacip/>

15 de mai. de 2011

14 de mai. de 2011

CIBERDEMOCRACIA, CIBERATIVISMO E CIBERCULTURA

Divulgamos o chamado para o Dossiê Ciberdemocracia, ciberativismo e cibercultura, em nosso twitter:

http://twitter.com/#!/webcurriculo/status/68442794166980608

--
-------
Web Currículo PUC-SP
http://webcurriculo.wordpress.com

Org.: Heloisa Dias Bezerra (UFG.),  Sergio Soares Braga (UFPR) e Vladimyr Lombardo Jorge (UFRRJ)

A revista SOCIEDADE E CULTURA torna pública a chamada de artigos para o dossiê temático “Ciberdemocracia, ciberativismo e cibercultura" organizado pelos professores Heloisa Dias Bezerra (UFG),  Vladimyr Lombardo Jorge (UFRRJ) e Sergio Soares Braga (UFPR). A publicação é prevista para o v. 15 n. 1, 1º semestre de 2012. Prazo para o envio: 30 de novembro de 2011.
 Serão aceitos artigos escritos em português, inglês ou espanhol, que estejam em conformidade com as normas da revista (disponíveis em www.revistas.ufg.br/index.php/fchf), e que digam respeito ao tema proposto pelos organizadores, assim formulado:

25 de abr. de 2011

Chamada GT Anpocs

Prezad@ colega pesquisadora/pesquisador:
 
Segue abaixo chamada para envio de trabalhos para GT Anpocs sob nossa coordenação, assim como os critérios para seleção dos papers e painéis a serem apresentados no evento. Recomendamos também a leitura atenta das instruções contidas no site da Anpocs, antes do envio das propostas de trabalho: http://www.anpocs.org.br/portal/ Favor divulgar a possíveis interessados. Lembramos que o prazo para envio das propostas é 09/05/2011.
 
Ementa do GT: O ST “Ciberpolítica, ciberativismo e cibercultura” pretende reunir pesquisadores que investigam os impactos das NTICs sobre várias dimensões das sociedades contemporâneas, tendo como foco três campos de investigação: a) “ciberativismo”, ou seja, o emprego das NTICs para promover novas formas de ação coletiva e ampliação da cidadania; b) “ciberpolítica”, ou seja, os impactos das NTICs sobre os sistemas políticos, abrangendo desde as instituições tradicionais de tais sistemas, até a criação de novos espaços de deliberação e participação propiciados pelo emprego destas mesmas NTICs na esfera pública; c) “cibercultura”, isto é, trabalhos que investigam como as NTICs estão propiciando a emergência de novas formas de identidades coletivas e processos de criação simbólica que integram os diversos atores sociais em novos universos de referência cultural.
 
Critérios para seleção dos papers e painéis. Serão selecionados trabalhos que cumpram os seguintes requisitos: a) trabalhos empíricos e teóricos que forneçam contribuições substantivas aos temas pesquisados e não sejam uma mera enumeração de dados empíricos ou um resumo/cotejo descritivo de teses defendidas por outros autores; b) avaliação do potencial dos resumos  e dos resumos expandidos de se transformarem num texto com razoável grau de acabamento a ser disponibilizado no site da Anpocs nos prazos estipulados pela instituição, após sua aprovação pelos coordenadores; c) critérios de diversidade regional e de titulação a fim de dar oportunidade a pesquisadores em diversos estágios de investigação e de diferentes regiões do país de debaterem suas pesquisas sobre a temática num evento de âmbito nacional. Esclareça-se ainda que será política do organizadores promoverem a maior diversidade possível de autores no período de funcionamento do Grupo de Trabalho, motivo pelo qual solicitamos desde já aos inscritos a reapresentarem eventuais resumos não aceitos nas etapas subseqüentes de funcionamento do GT caso tenham sido feitos avanços nas respectivas pesquisas durante o período. Recomenda-se por fim que as propostas de trabalho enviadas contenham os seguintes itens: (i) objetivos e proposições básicas que estruturam o enfoque; (ii) métodos empregados; (iii) resultados parciais alcançados; (iv) conclusões gerais.
 
Coordenadores do GT:
 
Sérgio Soares Braga (UFPR)
Sérgio Amadeu da Silveira (UFABC)

12 de abr. de 2011

9 de abr. de 2011

Internet será arma de arrecadação e não exposição para Obama

Apesar de ter escolhido a internet para dar o pontapé inicial na sua campanha à reeleição em 2012, o presidente americano, Barack Obama, deverá utilizar a plataforma virtual mais para arrecadar doações e menos para promover a candidatura.
De acordo com especialistas ouvidos pelo iG, o presidente democrata manterá o foco em sua árdua tarefa de levantar fundos - a intenção é conseguir ao menos US$ 1 bilhão - e estará menos voltado a estratégias de apelo via internet, como foi em sua campanha anterior.

26 de mar. de 2011

Relfexiones

  Tras las movilizaciones en el Oriente Medio, América Latina en
Movimiento No 463 de marzo 2011 abre sus páginas para reflexionar sobre el rol de las redes sociales en Internet, la relación de éstas con los movimientos sociales reales y el contexto de las disputas que se dan en  torno al ciberespacio. Este es el contenido: [link]

19 de mar. de 2011

Sérgio Amadeu: Internet não se guia por critérios de mercado

Adefesa de uma Internet livre e combativa é um dos principais pontos da entrevista que Sérgio Amadeu da Silveira concedeu ao blog de José Dirceu. Amadeu é um dos grandes nomes na luta nacional pela inclusão digital e software livre no país, e para quem "Internet é um direito humano à comunicação".

Amadeu expõe temas na ordem do dia do universo digital como o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), a pressão do mercado e das operadoras de Telecom e a lei de copyright - esta última, o estopim que colocou o Ministério da Cultura (MinC) recentemente no centro de grandes polêmicas.

Defensor de leis que garantam a liberdade e a democracia no ciberespaço, o sociólogo explica seu posicionamento contra a retirada da licença Creative Commons do portal do MinC, na sua visão, uma medida nefasta e adotada em prol dos interesses da indústria de copyright. Segundo Amadeu, vivemos uma nova era, marcada pela substituição da economia da escassez (material) pela do conhecimento (imaterial), com base na troca de informações, no compartilhamento e nos relacionamentos.(link)

18 de mar. de 2011

O poder da internet: fatos x versões

Embora seja mais fácil e simpático estabelecer, sem mais, uma relação de causalidade direta entre as novas TICs e a derrubada, por exemplo, do velho ditador egípcio, talvez seja prudente não precipitar conclusões. (Venício Lima) [link]

8 de mar. de 2011

Why don’t more scientists contribute to Wikipedia?


The Wikimedia Research Committee is trying to find out why scientists, academics and other experts don’t contribute to Wikipedia.  >>>> Participate at a survey to find out: http://survey.nitens.org/?sid=21693

Dario Taraborelli outlines the situation:

Last month, Wikipedia celebrated its 10th anniversary, which saw considerable coverage in mainstream media. A Chronicle article observed that, today, the project does not represent “the bottom layer of authority, nor the top, but in fact the highest layer without formal vetting” and, as such, it can serve as “an ideal bridge between the validated and unvalidated Web”.

An increasing number of university students use Wikipedia for “pre-research”, as part of their course assignments or research projects. Yet many among academics, scientists and experts turn their noses up at the thought of contributing to Wikipedia, despite a growing number of calls from the scientific community to join the project. The Association for Psychological Science launched an initiative to get the scientific psychology community involved in improving the quality of articles in their field, while biomedical experts recently called upon their peers to help make public health information in Wikipedia rigorous and complete.

These initiatives remain sporadic and most academics – despite goodwill to contribute – still perceive major barriers to participation, which typically include a general lack of time to contribute, but also barriers of a technical, social and cultural nature. These encompass the lack of incentives from the perspective of a professional career, the poor recognition of one’s expertise within Wikipedia, the widespread perception of Wikipedia as a non-authoritative source. In combination with the apparent anomaly of collaborative – and often anonymous –  authorship and the resulting fluidity of Wikipedia articles, these factors create an environment that significantly differs from the ones experts are accustomed to.

Now, the Wikimedia Research Committee has launched a survey to understand why scientists, academics and other experts do (or do not) contribute to Wikipedia, and whether individual motivation aligns with shared perceptions of Wikipedia within different communities of experts. The survey is anonymous and takes about 20 minutes to complete. Whether you are an active Wikipedia contributor or not, you can take the survey and help Wikipedia think of ways around barriers to expert participation.

Participate at the survey at: http://survey.nitens.org/?sid=21693

2 de mar. de 2011

Debate sobre Redes Sociais do Instituto Ciência Hoje


Novas subjetividades from Ciência Hoje on Vimeo.

No dia no dia 1º de junho, a revista Ciência Hoje promoveu o debate 'Redes Sociais e Novas Subjetividades', que teve como objetivo discutir a interferência da internet – e das novas formas de se comunicar que surgem por meio da ferramenta – na nossa vida.

Participaram da mesa o cientista político José Eisenberg, da Faculdade de Direito da UFRJ, e Vinícius Andrade Pereira, diretor do Laboratório de Mídias da ESPM e professor de Pós-graduação em Comunicação da Uerj. Quem cuidou da mediação foi o professor da UFRJ Jonas Federman. Mais em cienciahoje.uol.com.br/​blogues/​bussola/​enfrentamento-elegante 

28 de fev. de 2011

CGI.br anuncia nomes dos representantes eleitos da sociedade civil


Processo eleitoral aponta sete novos representantes e quatro reeleitos que participarão até 2013 das discussões sobre a Internet no Brasil

O Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br anuncia o resultado da eleição que indicou os 20 representantes da sociedade civil, entre titulares e suplentes, que participarão dos fóruns de debates e decisões para a administração e o desenvolvimento da Internet no Brasil durante o triênio 2011-2013. A homologação dos novos conselheiros ocorrerá com a publicação de Portaria Interministerial no Diário Oficial.

A distribuição dos membros eleitos da sociedade civil no Comitê compreende: quatro membros do Terceiro Setor, três da Comunidade Científica e Tecnológica e quatro do Setor Empresarial, que representam os segmentos: Provedores de Acesso e Conteúdo da Internet; Provedores de Infraestrutura de Telecomunicações; Indústria de Bens de Informática, de Bens de Telecomunicações e de Software; Setor Empresarial Usuário. No total, a sociedade civil é representada por 12 titulares e nove suplentes. Sete representantes são novos e quatro foram reeleitos (ver perfil dos representantes abaixo).

22 de fev. de 2011

Call for papers

Workshop "Legitimacy 2.0 –E-democracy and Public Opinion in the Digital Age"
Organised by Patricia Mindus (Università Degli Studi di Torino) and Andrea Greppi (Universidad Carlos III de Madrid)


XXV. World Congress of Philosophy of Law and Social Philosophy
Frankfurt am Main (Germany)
15-20 August 2011

http://www.jura.uni-frankfurt.de/ifkur1/neumann/ivr2011/ENG/index.html

Deadline = March 30, 2011

Short summary
E-democracy aims for broader and more active Internet-enhanced citizenship involvement but can there be any “democracy” after representative democracy ? Should we understand it in terms of deliberative and/or participative democracy ? How is e-government impacting on transparency and accountability ? What role does institutionalized mediation play in ICTs ? What kind of e-governance processes can enhance legitimacy in complex legal systems ? E-democracy has been cutting the edge a while, yet we need to integrate the current state of the art with the toolkit of the analytical and normative perspectives of legal and political theory. The purpose of the workshop is to go beyond the polarization between the apologists that hold the web to overcome the one-to-many architecture of opinion-building in traditional democratic legitimacy, and the critics that warn cyberoptimism entails authoritarian or paternalistic technocracy.

Format
The workshop offers a meeting point for scholars eager to share their findings in the field, enhancing comprehension between different approaches to law. Both analytical and normative perspectives are welcome. Please specify yours. Accepted papers will be distributed among workshop participants at an early stage to promote exchange of ideas and to better nail down the issues to be discussed in Frankfurt.

Techdeterminism and early cyber-optimism have not enhanced scientific understanding of the complex relationship between technology and our legal and political settings. We therefore welcome proposals that fall within one or more of the following themes :

1) ICT’s impact on the shaping of political opinion and Internet in campaigning
The Internet may have changed the politics, but now politics also change the Internet. We focus on how the “interconnected estate” impacts on individual and group ability voice concerns and question whether access is the key to creating interest in the democratic process. ICTs are held both to mobilize new audiences and push for polarisation and political apathy : To what extent does this highlight previous trends ? Are fringe organisations benefitting disproportionately ? Will digital recruitment fail ? Political communication change as we by pass traditional media gatekeepers : Does reporting as a collaborative enterprise accelerate pluralism or increase noise ? What responsibilities should bloggers have ? Resource-poor networks gain increased visibility but we know little of their impact on mainstream politics : How is the repertoire of electronic civil disobedience and hacktivism in authoritarian and democratic states changing ? What are the new frontiers of free speech protection ?

2) Democratic experimentalism and the tools of accountability
A weakness of internet studies is to link research to broader political and social trends. Connecting technologies have to be related to current frameworks within participatory and deliberative practices. The new toolkit of representation – including e-voting, on-line deliberation practices, transparency and accountability in e-government practices, e-governance schemes impacting on democratic legitimacy – needs to be scrutinized against the background of constitutional representative democracy. Is Internet flattening institutional hierarchies ? How is the digital revolution changing electioneering ? How are benefits for democratic decision-making influenced by previous institutional environments ? Are we moving towards a more fragmented and contested democratic model ?

3) Political, social and legal impact of informational complexity
The literature on digitalisation in law and politics often treat communication technology simply as one of many organizational devices rather than conceptualizing information as central features in public life. We therefore call for a better understanding of information ethics and the creation of collective intelligence and common goods, as well as the culture of sharing and various forms of peer-production inspiring social movements (e.g. open source and freeware). One key point is to grasp to what extent informational value emerges from the confluence of distributed user-generated content and its centralized exploitation and how the legal frameworks surrounding such practices are evolving. Should the relation between citizen and government be framed in terms of asymmetric information flows ? Will data mining technologies change what we hold to be public domain ? How can informed consent be designed today ? Does the internet’s architecture influence the public e-space ? In what ways can informationally sensible education help avoiding the creation of digital favelas tomorrow ?

Guidelines for abstract submission
Abstract proposals should be between 350 and 500 words in length. Preferred format for all submissions is RTF or Microsoft Word (doc). Please send your proposals as attachments to edemocracy.ivr2011@gmail.com and insert "Abstract submission" as the subject line of the message. The deadline for abstracts is March 30, 2011. All proposals will undergo peer review and notifications of acceptance will be sent out by April 15, 2011. Paper submission deadline is June 30, 2011.

15 de fev. de 2011

OPEN CALL FOR ARTICLES ON: Tunisian and Egyptian Revolutions and the Role of Communication Technologies

An International Journal of Communication (IJoC) Special Features Section on the recent Tunisian and Egyptian revolutions in North Africa to be published in 2011.

Submission Deadline: March 15, 2011

Guest Editors: Johanne Kuebler and Ilhem Allagui

The International Journal of Communication is accepting papers for its Features Section about the Tunisian and the Egyptian protests and their sequels in the Arab region.

Despite numerous efforts by Arab leaders to limit Internet access and to censor all media -- especially new media -- the spread of satellite TV and the Internet have transformed the media landscape in the Arab and Muslim worlds. Revolutionary protests by Tunisians led to the ousting of President Zine El Abidine Ben Ali, who maintained strict media censorship after 23 years in power. Similarly, just weeks after the Tunisian uprising, demonstrations and riots have left the rule of the Hosni Mubarak government in a quandary. The oppression of free speech and democratic political participation have galvanized both Tunisians and Egyptians into unprecedented acts of revolt, demonstrating perseverance toward the goal of real political change.

Some observers attribute the success of the Tunisian revolution to the use of new media and social networking sites. While the penetration rate of Facebook in Tunisia is barely 19% (according to Socialbakers, the Facebook statistical portal), YouTube and DailyMotion were banned until January 13, 2011 despite Ben Ali's desperate attempts to calm the population by promising unblocked access to Internet Web sites. Ben Ali eventually fled Tunisia on January 14.

As of this writing, the outcome of the Egyptian uprisings remains to be seen, and the potential for similar uprisings throughout the Arab world is very much in evidence.

This Features Section of the IJoC invites discussions about these events occurring in the North African region in relation to communication technologies. By addressing these events, we aim to have a better understanding of the role of communication technologies as instruments for social change.

The submissions, empirical or theoretical, can be short observations, analyses or opinions of 1,500-5,000 words. Papers should follow the APA style (5th Ed.). Submissions will be peer reviewed.

Please send submissions to: Ilhem Allagui at iallagui@aus.edu by March 15.

We look forward to your articles for this Special Features Section.

Sincerely,

Manuel Castells and Larry Gross
IJoC Editors

Suivez ce lien pour plus d'informations...
http://discourseanalysis.net/wiki.php?wiki=en%3A%3AEvents&id=478

29 de jan. de 2011

Internet & Egito

1) Internet tem papel fundamental nas revoltas Jornal do Brasil
O Movimento 6 de abril um grupo de militantes favoráveis à democracia que existe na internet lançou uma espécie de pesquisa no Facebook com a pergunta: ...
2) Es internet estúpido!!
3) Robert Fisk.
4) China bloqueia Linkedin.
5) Internet continua impulsionando os protestos nos países árabes
DW-World Brazil
Os detentores do poder no Oriente Médio subestimaram não apenas a cobertura dos acontecimentos por emissoras internacionais de televisão, como a Al Jazeera ea CNN – eles ignoraram também o poder das novas redes sociais na internet. ...
6) Sempre há os do contra: Libia y la contrarrevolución de las redes sociales (Carlos Fonseca Terán)




23 de jan. de 2011